ENSAIOS e artigos sobre:
Julian Barnes | Francis Ford Coppola | Ricardo Guilherme Dicke | William Gaddis | Jean-Luc Godard | James Joyce | Luis S. Krausz | António Lobo Antunes | Manabu Mabe | Cormac McCarthy | Kleber Mendonça Filho | Leonardo Padura | Ezra Pound | Thomas Pynchon | Martin Scorsese | Quentin Tarantino | David Foster Wallace | John Williams
RESENHAS etc.
2024: Calibre 22, de Rubem Fonseca | Sobre Dalton Trevisan | Megalópolis, de Francis Ford Coppola | Os bastidores, de Martin Amis | Búfalos selvagens, de Ana Paula Maia | Sobre Guerra, de Céline, e Tempestades de Aço, de Ernst Jünger | O Fim do Mundo e o impiedoso País das Maravilhas, de Haruki Murakami | Sobre os contos de Dalton Trevisan | Os grandes carnívoros, de Adriana Lisboa | O outono dos ipês-rosas, de Luis S. Krausz | Noite e névoa no Japão, de Nagisa Oshima | Madona dos Páramos, de Ricardo Guilherme Dicke
2023: Baviera tropical, de Betina Anton | Estética – a peculiaridade do estético – vol. I, de György Lukács | Assassinos da lua das flores, de Martin Scorsese | Retratos fantasmas, de Kleber Mendonça Filho | Gay Talese e o futebol feminino
2022: O passageiro, de Cormac McCarthy | Movimento 78, de Flávio Izhaki | O rei pálido, de David Foster Wallace | Os sentidos do sujeito, de Judith Butler.
2021: Deserto particular, de Aly Muritiba | Discurso sobre a metástase, de André Sant’Anna | Debaixo do vulcão, de Malcolm Lowry | Meridiano de sangue, de Cormac McCarthy | Wolf Hall e Tragam os corpos, de Hilary Mantel.
2020: O avesso da pele, de Jeferson Tenório | Opulência, de Luis S. Krausz | BelHell, de Edyr Augusto | A tirania dos especialistas, de Martim Vasques da Cunha
2019: Matadouro-Cinco, de Kurt Vonnegut | Café da manhã dos campeões, de Kurt Vonnegut
2018: Os incontestáveis, de Saulo Ribeiro | O artista da faca, de Irvine Welsh | Nix, de Nathan Hill | A criança no tempo & Meu livro violeta, de Ian McEwan | O orangotango marxista, de Marcelo Rubens Paiva | Caminhos divergentes, de Judith Butler
2017: Vulgo Grace, de Margaret Atwood | A tradutora, de Cristovão Tezza
2016: Tentativas de capturar o ar, de Flávio Izhaki | Heidegger: a introdução do nazismo na filosofia, de Emmanuel Faye, & Heidegger e o mito da conspiração judaica mundial, de Peter Trawny | Bonita Avenue, de Peter Buwalda
2015: Associação Robert Walser para Sósias Anônimos, de Tadeu Sarmento | A resistência, de Julián Fuks | As rãs, de Mo Yan | A queda do anjo, de Yukio Mishima | Contos de Kolimá, de Varlam Chalámov | Toda luz que não podemos ver, de Anthony Doerr | Submissão, de Michel Houellebecq | Marcha de Radetzky, de Joseph Roth | O sol e o peixe, de Virginia Woolf | O incolor Tsukuru Tazaki e seus anos de peregrinação, de Haruki Murakami | Vida e destino, de Vassili Grossman
2014: Skagboys, de Irvine Welsh | Hosana na sarjeta, de Marcelo Mirisola | Minha vida sem banho, de Bernardo Ajzenberg | Suíte em quatro movimentos, de Ali Smith | Um homem burro morreu, de Rafael Sperling | Fugitiva & A vista de Castle Rock, de Alice Munro | Desejo, de Elfriede Jelinek | Porto inseguro, de Tana French | NW, de Zadie Smith | Aspades ETs etc., de Fernando Monteiro | Battle Royale, de Koushun Takami | Semíramis, de Ana Miranda | O rei se inclina e mata, de Hertha Muller | Salinger, de Shields & Salerno | Quatro soldados, de Samir Machado de Machado
2013: De gados e homens, de Ana Paula Maia | Amálgama, de Rubem Fonseca | A irmandade da uva, de John Fante | O sermão sobre a queda de Roma, de Jérome Ferrari
2012: A memória de nossas memórias, de Nicole Krauss | Requentando repolhos, de Irvine Welsh | Contra o dia, de Thomas Pynchon.
2010: Nada a dizer, de Elvira Vigna.
2009: Suíte dama da noite, de Manoela Sawitzki.
2008: Black music, de Arthur Dapieve.
Minha dissertação de mestrado em filosofia está disponível AQUI ou AQUI.