CANTO XLII
A fundação do Monte dei Paschi, em Siena.
CANTO XLIII
Ainda o Monte dei Paschi.
Demóstenes, “Contra Zenothemis”.
Escândalo de Teapot Dome.
CANTO XLIV
As reformas de Pietro Leopoldo.
Invasão napoleônica da Toscana,
tornada Reino da Etrúria.
O caráter de Maria Luísa.
CANTO XLV
O célebre “Canto da Usura”.
CANTO XLVI
No qual voltamos ao ideário econômico
advogado por Pound.
O “crime” do Banco da Inglaterra.
“Hic est hyper-usura.”
CANTO XLVII
Voltamos à cama de Circe,
que informa a Odisseu o que ele precisa fazer
(invocar as ânimas dos mortos e falar com Tirésias).
O mito de Adônis (Tamuz):
catábase, dromena, epopteia.
CANTO XLVIII
Império Otomano: dissolução.
Grande Guerra Turca e Cerco de Viena.
As memórias de von Unruh.
Mais escrotidão antissemita de Pound.
Das memórias de Mary de Rachewiltz.
Pound e Eliot revisitados (1919).
CANTO XLIX
O “canto dos sete lagos”.
As Oito Paisagens do Xiao-Xiang.
E dois poemas antigos das notas de Fenollosa.
CANTO L
Leopoldo e a decadência de Florença.
Napoleão: ascensão e queda.
Lalage e Dirce.
CANTO LI
O “quinto elemento” segundo Napoleão.
Os versos sobre a usura (XLV) revisitados
com uma dicção moderna.
Grosseteste e a luz.
O voo de Geryone. A Liga de Cambrai.
Retificação dos nomes.