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“Vento de Queimada” no ‘Pensar’

Na edição de hoje do caderno Pensar, no jornal Estado de Minas, uma entrevista que cedi a Adérito Schneider uma resenha de Vento de queimada por Sérgio de Sá. Também comentei cada um dos meus romances anteriores a Vento de queimada. LEIA clicando AQUI (PDF) ou na imagem abaixo (PDF), ou clique AQUI (resenha) e […]

No Estadão: “Geração Cerrado”.

Por Amanda Calazans. Com o peito inchado de tristeza após a partida de um filho, Zé Minino, protagonista de Farejador de Águas, observa a Lua subir e cobrir de luz tudo o que os olhos enxergam na imensidão do chão e se pergunta: “Pra que sair daqui, gente?”. O romance da escritora goiana Maria José […]

“Vento de queimada” – release

ROMANCE LEVA O LEITOR A UM FAROESTE À BRASILEIRA Em Vento de queimada, André de Leones instiga o leitor a vivenciar aspectos pouco vistos e explorados do Brasil dos anos 1980. Isabel é a protagonista desse novo romance, que se desenrola em meio à violência na região centro-oeste. Com texto de orelha assinado pela escritora […]

Sobre “Vento de queimada”

Vento de queimada é um romance sobre uma matadora chamada Isabel. A história se passa em 1983, em Goiânia, Brasília, interior de Goiás, São Paulo e outras vizinhanças¹. Estamos nos estertores da ditadura, e bandidos de todos os tipos, fardados ou não, orbitam em torno do corrupto, inchado e ingovernável estado brasileiro. Pessoas são assassinadas […]

No deserto em expansão

Um trecho de VENTO DE QUEIMADA, meu novo romance. Lançamento em maio, pela Record. Mais informações AQUI. No hotel, toma um banho e veste a mesma camiseta, outro jeans, outra jaqueta, depois coloca as roupas usadas em uma sacola plástica que resgata do fundo da mochila. Precisa se livrar delas. Precisa se livrar de tudo. […]

“Vento de queimada” – orelhas

  VENTO DE QUEIMADA, meu novo romance, está chegando às livrarias. Aí vai o texto das orelhas assinado por ninguém menos que Luisa Geisler. ****** “Goiás, DF: nosso velho (centro-)oeste”, isso define Vento de queimada. Um Tarantino tropical, mas não tanto, já que é seco. Seco em linguagem, seco em personagens. Enquanto nos movemos, vamos […]