Norte é morte. Pynchon O Arco-Íris da Gravidade termina não com o lançamento do Foguete montado por Enzian e os hereros (00001), condenados, talvez, a flanar pela Zona (a Europa no pós-Guerra) com as diversas partes da Arma, sempre prestes a montá-la e dispará-la, flertando com a auto-obliteração e com uma vingança do Südwest, do […]
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Pökler
“Todos andamos numa Elipse de Incerteza, não é?” Weissmann (p. 442) N’O Arco-Íris da Gravidade, o engenheiro químico Franz Pökler é um dos responsáveis pela construção do Foguete. Na verdade, como percebe sua esposa, a comunista Leni (que o abandona), o homem “era uma extensão do Foguete, muito antes de ele ser construído” (p. 415). […]
As velhas estrelas do país da Dor
Agora fantasmas amontoam-se sob os beirais. Pynchon N’O Arco-Íris da Gravidade, mais do que em qualquer outro romance de Thomas Pynchon (incluindo Mason & Dixon), eu me deparo com o Tempo compaginado à Palavra. O desenrolar do texto oferece uma panorâmica enevoada da primeira metade do século XX, sendo a Guerra (a segunda) o eixo […]