Molica
O jornalista e escritor Fernando Molica escreveu sobre meu Abaixo do Paraíso e Amanhã não tem ninguém, ótimo romance de Flávio Izhaki. Leia AQUI.
Justiça
É raro, mas acontece. Hoje, vinte e sete longos anos após o 15 de abril de 1989 em que se deu a tragédia de Hillsborough, os familiares, os amigos e a memória dos noventa e seis mortos…
Na planície desolada do tabuleiro
Comparar a crise atual com aquela que desencadeou o Golpe de 1964 não é apenas astigmatismo histórico ou, pior, desonestidade intelectual. É algo mais grave. Trai uma certa nostalgia dos coturnos, nostalgia que aflora, em grande…
No "Cândido"
Na edição deste mês do jornal Cândido, da Biblioteca Pública do Paraná, um trecho do meu novo romance Abaixo do paraíso. Leia AQUI. Em breve, disponibilizarão a edição completa do jornal em PDF neste link.
Sintomas da doença da cultura
Leio numa matéria d’O Globo: “Não é possível entender a mente de Hitler sem ler seus textos. Não é possível combater completamente e honestamente suas ideias sem combatê-las na fonte”. A fala é do publisher da…
Notas sobre o leprosário
“Brasília é Las Vegas funcionando em um leprosário repleto de psicopatas.” Tadeu S. ::: Na Piauí deste mês, um artigo assinado por André Singer, jornalista, cientista político, professor da USP e ex-secretário de imprensa da Presidência…
Notas sobre o beisebol
Enquanto avançavam, belissimamente exaustivas, as catorze entradas do jogo desta madrugada pareciam se desligar da realidade imediata. O estádio flutuava noite adentro, carregando a massa expectante de torcedores que prendiam a respiração e aguardavam não o…
"Dientes negros"
Fragmento de la novela Dientes negros. Traducción de Julia Tomasini. Están sentados a la mesa del bar, otra vez en silencio. Ella es muy joven y él no sabe lo que ella hace, no recuerda…
O fim (e o fim) do cinema
É possível falar de um primeiro Wenders e de um segundo Wenders, ao menos no que tange aos filmes de ficção. O primeiro Wenders era um contrabandista de primeira, lidando com uma maciça influência das imagens…
Coca
Achei estupendo o final de Mad Men. Há enormes mudanças (fugas, deslocamentos, declarações de amor, rompimentos, mortes), mas também a sensação de que tudo gira para voltar ao mesmo lugar. Afinal, não é uma série…