Enquanto concebia e escrevia o livro, o que mais me interessava era trabalhar e desenvolver essa fantasmagoria em todos os seus níveis, afetivos, familiares, profissionais, sexuais, mais do que expôr e pensar acerca do trabalho dele como tarefeiro de políticos corruptos – embora isso também esteja lá e seja muito importante.
Trecho da entrevista que cedi ao jornalista Jáder Santana para a edição deste domingo do jornal O Povo, de Fortaleza, sobre o meu romance Abaixo do paraíso. Leia na íntegra AQUI.
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Enquanto isso, descubro que Tadeu Sarmento levou um exemplar do romance para a barbearia. Fico veramente lisonjeado. Para quem não sabe ou não se lembra, Tadeu é autor do excelente Associação Robert Walser para Sósias Anônimos, que resenhei outro dia para o Estadão.